domingo, 16 de junho de 2019

Educação-2º bimestre


Paralisações afetam aulas em escolas e universidades em ao menos 23 capitais do país
Os protestos e paralisações desta sexta-feira (14) contra os cortes do governo na educação e contra a reforma da Previdência afetaram as aulas em escolas e universidades em todo o país.
Um levantamento do G1 aponta que em 23 capitais foram registradas a suspensão das aulas em ao menos uma instituição da rede pública estadual, municipal ou nas universidades.
As exceções são Manaus, onde houve manifestação de professores da universidade federal e da rede municipal, mas os atos não afetaram as aulas; Vitória, onde as aulas não foram afetadas na rede municipal nem na universidade; Campo Grande, que estava com ponto facultativo devido a um feriado.
Confira a situação até as 13h desta sexta:
Rio de Janeiro
No Rio, escolas e universidades estão com as aulas suspensas nesta sexta-feira.
Na rede municipal, houve adesão de 8,32% dos professores, segundo a Secretaria Municipal de Educação. O Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro e Região (SinproRio) informou que a orientação que deu aos docentes é pela adesão à paralisação.
Nos colégios particulares, algumas instituições também suspenderam as aulas.
São Paulo
Em todo o estado, as escolas registraram 8,9% de ausências de professores, segundo a Secretaria Estadual da Educação. O sindicato que representa os professores da rede municipal de São Paulo disse que vai aderir à greve nesta sexta-feira.


Comentário:

Dentre todas as cidades citadas no site, peguei as duas maiores capitais para exemplificar o que está acontecendo no Brasil neste momento.
Por conta dos cortes enormes do governo em cima das faculdades e até escolas públicas, acabou diminuindo a “qualidade” que hoje em dia as faculdades proporcionam aos jovens.
A educação é a base de tudo, ela faz com que seja possível conseguir um trabalho e um futuro. Fico me perguntado, se o governo obviamente sabe da importância da educação, como eles tiram investimentos em gastos não obrigatórios, como luz e água? Como não dão importância às necessidades básicas para que universidades funcionem, sendo que já estavam tão ruins antes?
Espero que esses protestos mostrem que nós não estamos calados e que ainda vamos lutar muito pela educação do Brasil.


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