domingo, 16 de junho de 2019

Te Contei-2º bimestre


Ator Rafael Miguel e os pais dele são assassinados em SP; pai de namorada é suspeito
O ator Rafael Henrique Miguel, de 22 anos, e seus pais foram assassinados a tiros por pouco antes das 14h deste domingo (9), na Estrada do Alvarenga, no bairro da Pedreira, Zona Sul de São Paulo. O comerciante Paulo Cupertino Matias, pai da namorada do jovem, é o principal suspeito.
Rafael interpretou o personagem Paçoca na novela "Chiquititas" e trabalhou no comercial em que uma criança pede brócolis à mãe. Ele também atuou em novelas como “Pé na Jaca”, “Cama de Gato” e o especial de fim de ano “O Natal do menino imperador”.
Inicialmente, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que Rafael, acompanhado de seus pais, João Alcisio Miguel, de 52 anos, e Miriam Selma Miguel, de 50, foram até a casa da namorada dele, Isabela Tibcheran, de 18 anos, para conversar com o pai da menina sobre o namoro. Na segunda-feira (10), porém, o advogado de Isabela disse que, na verdade, os pais do ator ofereceram uma carona para ela.
Quando chegaram na porta da casa, foram surpreendidos pelo pai, que estava armado. Após atingir os pais do rapaz e Rafael, o autor dos disparos fugiu. Foi solicitada perícia ao local e carro de cadáver. O caso foi registrado como homicídio consumado no 98º DP.
Repercussão
Fãs e amigos de Rafael se manifestaram nas redes sociais.
A apresentadora Maísa escreveu no Twitter: "“Bizarro saber q uma crueldade dessas aconteceu, ainda mais com uma pessoa que eu conhecia. Mais vidas foram interrompidas pelas mãos de um homem. Rafael & família, descansem em paz. Que Deus conforte todos os corações. Que a justiça seja feita. Chega de assassinato. :( "
“Vai em paz meu irmão.... vai fazer mt falta aqui @rafaelmiguelreal”, escreveu Filipe Cavalcante, ator de Chiquititas.
“Meu Deus.....tentando entender o que não quero e não consigo entender...Assassinaram o Rafael Miguel....um menino...um garoto com a vida…”, escreveu Carla Fioroni, que contracenou com Rafael em Chiquititas.
“Os sets do céu estarão mega iluminados com a nova estrela que acaba de chegar. @Rafaelmiguelreal Vamos sempre nos lembrar dos momentos de…”, disse o ator Victor Aguiar.


Comentário:
Triste ver como um jovem perde a vida dessa forma. Um garoto tão jovem com muitos sonhos e uma vida inteira pela frente. Além da morte dele e de seus pais, uma das coisas que mais me intrigou a respeito desse caso, foi que o suposto assassino da família teria sido o pai da namorada de Rafael.
Como o maior suspeito está foragido, neste momento não se sabe ao certo o que realmente aconteceu, porém, a polícia declarou que o homem teria matado a família por não aceitar o namoro de sua filha com o garoto.
Casos assim fazem a gente pensar em como tem gente com problemas emocionais ou até mentais por aí e como não se tratam.
Caso seja confirmado o pai da menina como assassino, como pode pensar que não concordar com o namoro da filha pode ser um motivo para tirar a vida de uma família inteira?
Rafael tinha uma irmã mais velha e eu realmente não imagino como ela deve estar se sentindo, após perder o irmão, a mãe e o pai.
Realmente lamentável... Desejo total apoio a família das vítimas e espero que o assassino seja condenado.

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Mundo-2º bimestre


Estudantes portugueses oferecem pedras para colegas atirarem em alunos brasileiros

LISBOA – Um cartaz xenófobo contra estudantes brasileiros abriram uma crise nesta segunda-feira, 29, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (UL), a mais tradicional instituição de formação de advogados de Portugal. Os dados oficiais apontam que, dos 5.488 alunos da Faculdade de Direito, 1.227 são brasileiros.
Um grupo de estudantes portugueses colocou um cartaz oferecendo pedras grátis para atirar em alunos brasileiros. "Grátis se for para atirar a um zuca (que passou à frente no mestrado)", dizia o cartaz sobre uma caixa com pedras. Zuca é uma gíria para se referir a brasileiros. Estudantes estrangeiros prometem uma grande manifestação na porta da faculdade na quinta-feira, 2 de maio, para pedir medidas contra a xenofobia.
Na tarde desta segunda, a estudante brasileira Flora Almeida, que faz mestrado em Direito Fiscal na UL, viu a suposta brincadeira. “Primeiro, fui falar com eles, questionar, mas me disseram que era uma piada. Então tirei foto, para mostrar nos grupos que faço parte. Depois até quiseram me ‘explicar’, mas eu disse que precisavam se explicar para a direção da faculdade.”
A direção da faculdade pediu a retirada imediata do cartaz e divulgou uma nota que, apesar de reafirmar o respeito da instituição à “diversidade cultural, étnica e de proveniência”, dizia que a faculdade convive com “a autocrítica, o humor e a sátira”, sem citar medidas disciplinares.
O caso, contudo, chegou até o reitor da universidade, António Cruz Serra, que anunciou à agência Lusa a instauração de um processo disciplinar. A direção da faculdade de Direito marcou para a manhã de terça-feira uma reunião com os representantes discentes dos brasileiros.   
“Este é mais um episódio de xenofobia de portugueses contra alunos estrangeiros. Os ânimos ficaram acirrados hoje, mas estamos satisfeitos com a resposta da Universidade”, afirmou Elizabeth Matos Lima, aluna de mestrado da instituição e presidente do Núcleo de Estudos Luso-Brasileiros (Nelb). 
Estudantes brasileiros queixam-se da discriminação também por parte de docentes. “Teve um professor que humilhou uma turma inteira, dizendo que os brasileiros não eram comprometidos, que só querem viajar e passear. Felizmente ele acabou suspenso”, relatou um aluno. 

Histórico
Elizabeth explica que a tensão entre portugueses e brasileiros tem sido crescente, sobretudo nos últimos dois anos, por causa de um forte aumento da presença de alunos de mestrado e doutorado vindos do Brasil.
"É comum que nas turmas de mestrado, de 15 alunos, de 10 a 13 sejam brasileiros", conta. Segundo ela, professores da graduação da faculdade local são muito rigorosos nas notas. Na seleção para o mestrado e doutorado, na análise do histórico escolar, os brasileiros em geral têm notas muito superiores e ficam com as vagas. A universidade é pública, mas cobra mensalidade. 


Comentário:
   É bizarro como ainda hoje há tanto caso de xenofobia mundo a fora. Para uma pessoa ser xenofóbica é preciso ter ódio ou repulsa por pessoas de um determinado país ou até criar conceitos preconceituosos sobre essas pessoas.
        Xenofobia pra mim, é algo nojento, pois as pessoas tratam mal/diferente alguém, simplesmente pela sua nacionalidade. Isso é extremamente preconceituoso...
   Já vi vários casos como esse acontecendo em Portugal. Com as mulheres, principalmente, chega a ser um pouco pior, pois elas são obrigadas a ouvir terceiros chamando-as de prostitutas, “vagabundas” e etc por elas serem Brasileiras. Fico me perguntando como isso pode acontecer em pleno século 21.
      Muitos brasileiros partem para Portugal em busca de educação e infelizmente encontram pessoas com um pensamento extremamente antigo.
   No futuro espero que isso diminua, pois muitas pessoas são prejudicadas por conta da xenofobia.


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Ética e cidadania-2º bimestre


A escola onde crianças pagam mensalidade com plástico
Uma escola na Índia encontrou uma maneira de ajudar o meio ambiente.
Os alunos pagam a mensalidade com plástico.
Toda semana, eles trazem para a escola pelo menos 25 itens descartáveis de plástico à escola.
A escola Akshar Foundation School foi criada por um casal, que vive no Estado de Assam, nos pés da cordilheira do Himalaia. Ela é mantida por uma fundação, que, por sua vez, vive de doações.
A fundação diz que as "mensalidades" pagas com plástico ajudam a estimular um senso comunitário entre alunos, pais e escola. E ajudam também a conscientizar sobre o perigo da queima de plásticos.
"Decidimos coletar plástico de nossos alunos porque tínhamos um problema. Ouvimos relatos deles de que queimavam plástico quase todos os dias nos meses de inverno. Os estudantes faziam isso para se aquecer. Então, tornamos [a coleta] obrigatória", diz Parmita Sharma, cofundadora da Akshar Forum.
Os alunos também criam "tijolos ecológicos" a partir de garrafas plásticas.
O próximo passo é construir caminhos ligando as diferentes partes da escola.
"Os alunos também estão ficando mais conscientes - agora eles sabem que o plástico é ruim para a saúde; queimar plástico é ruim. Eles estão conversando com seus pais sobre os efeitos nocivos, conscientizando-os", acrescenta Parmita.
Além disso, muitas dessas crianças desprivilegiadas tinham deixado a escola para ganhar dinheiro, mas aqui encontraram uma maneira de ajudar no orçamento de casa enquanto aprendem.
A escola paga as crianças mais velhas por hora para ensinar as mais novas. À medida que avançam academicamente, seu salário aumenta.
Os cursos vocacionais também ajudam a melhorar suas aptidões.
"Esperamos que eles obtenham habilidades suficientes para que possam se tornar independentes", diz Parmita.
"Estamos tentando desenvolver um modelo pelo qual proporcionamos desde escolarização até emprego", acrescenta.
A escola começou com 20 alunos. Hoje, são mais de 100 estudantes aprendendo em cabanas de bambu.
O casal espera agora replicar este modelo em toda a Índia.
A Índia é o segundo país mais populoso do mundo depois da China, mas sofre com a extrema pobreza. Um em cada cinco indianos vive abaixo da linha da pobreza (menos de US$ 1,25 por dia ou R$ 5).


Comentário:
Assim que li essa reportagem vi que ainda existem pessoas extremamente boas, que sempre querem o bem do próximo e do planeta e tentam ajudar de toda maneira possível.
O casal fez questão de abrir uma escola, mesmo de forma precária para crianças que não tem condições, além disso, eles mostram às crianças os cuidados que devemos ter com o ambiente, fazendo com que aprendam a cuidar do planeta com as próprias mãos.
Descobrir formas de fazer com que crianças estudem e ao mesmo tempo contribuir para a eliminação de plásticos pelo plante é incrível!
Realmente muito bonito o ato deles e eu espero que isso incentive e inspire escolas do mundo todo.


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Cultura-2º bimestre


'Fico na bilheteria, faço faxina como ninguém. O teatro não fecha', garante Andrea Beltrão
RIO — Desde abril, o Teatro Poeira não tem mais o patrocínio da Petrobras que mantinha há anos. Criado e administrado desde 2005 por Andrea Beltrão e Marieta Severo (prestes a completar 15 anos, portanto), o espaço não foi o único a sentir a faca. Mas sua perda gerou a reação mais forte: pela internet, as artistas receberam apoio, mas também várias mensagens celebrando “o fim da mamata”. Uma fonte secou, mas o teatro não fecha, diz Andrea.
— Fico na bilheteria, faço faxina como ninguém. A gente ( Marieta e ela ) vem e cuida sozinha, se precisar. — diz a atriz, que complementa. — É uma falta de informação absoluta. Essas duas casas ( o Teatro Poeira e o Poeirinha ) foram compradas com recursos próprios da Marieta Severo e meus. Dinheiro de pessoa física, trabalhado e declarado na Receita Federal. As reformas foram feitas com recursos próprios. A Petrobras entrou cinco anos depois ( da abertura ). O patrocínio que a gente tinha da Petrobras não era salário para Andrea e Marieta, era para artistas do mundo inteiro virem ministrar oficinas, para montar espetáculos para plateias lotadas com gratuidade. Não entendo por que comemorar o fim de uma coisa que dava acesso a todos.
Após passar três anos viajando pelo Brasil com sua premiada montagem de “Antígona”, a atriz volta ao Poeira com o monólogo. Nesta entrevista, ela conta como a história da filha de Édipo e Jocasta — que tenta enterrar o irmão, desafiando o tio, o rei Creonte — dialoga com a busca por justiça em 2019. Comenta também os planos para o teatro e o ódio contra artistas, além de como encara o desafio de fazer “Hebe — a estrela do Brasil” . No filme que estreia em agosto, ela interpreta a apresentadora que era “um ícone contestador, à direita, mas que gostava do pessoal da esquerda”.
— Botava um general homofóbico sentado ao lado de uma travesti maravilhosa! Ela lutou a vida inteira pela liberdade de expressão — às vezes com opiniões contraditórias, mas não importa.

Comentário:
  Além de tudo que estamos vendo acontecer no país, uma das coisas que mais vemos é a falta de incentivo a Arte, a Cultura. Artistas são chamados de “vagabundos”, patrocínios são cortados e cada vez que passa, fica mais difícil para os artistas viverem da sua Arte.
Achei a atitude da Andrea Beltrão extremamente importante para a sociedade de hoje em dia, porque cada vez mais, vemos teatros sendo fechados ou por falta de dinheiro ou de patrocinadores. Com isso, infelizmente, a cultura de ir ao teatro, aos poucos, está acabando. Já temos aqui no Rio, o problema da violência e da insegurança de sair de casa, principalmente a noite, além disso tudo, as pessoas não querem mais sair de casa para se entreter, se elas tem isso dentro de casa no conforto do seu sofá. Mas, na minha opinião, o teatro não é somente para entretenimento. Quando eu vou ao teatro e vejo o trabalho lindo que os atores fazem em cima do palco, meu coração acelera, só de pensar o quanto aquelas pessoas se esforçaram para estarem lá chego a me arrepiar.
O teatro é algo lindo, que une pessoas, tanto quem assiste quanto quem faz acontecer. Eu fico triste de ver que uma coisa tão incrível está sendo tão pouco valorizada e que cada vez que passa, menos pessoas aproveitam, principalmente aos jovens.    


Ciência-2º bimestre


Nasa abrirá Estação Espacial Internacional para turistas a partir de 2020

Nasa informou nesta sexta-feira (7) que permitirá a hospedagem de cidadãos na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) pelo período de um mês. O preço por noite ficaria por volta dos US$ 35 mil (R$ 135,5 mil).
A mudança reverte uma proibição de longa data contra turistas e interesses privados no laboratório de pesquisa em órbita, e reflete um impulso mais amplo para expandir as atividades comerciais na ISS e no espaço em geral.
Ela abre caminho para que cidadãos viajem para a ISS a bordo dos sistemas de lançamento de foguetes e cápsulas que estão sendo desenvolvidos pela Boeing, que constrói a Starliner, e pela SpaceX, de Elon Musk, com a cápsula Crew Dragon.
As duas empresas estão preparadas para transportar os astronautas para a ISS a partir de solo norte-americano pela primeira vez em quase uma década. A Nasa permitirá até duas viagens particulares à estação por ano, cada uma com duração de até 30 dias. A primeira missão poderá ocorrer já em 2020.
O passeio não será barato.
As empresas vão escolher os turistas e cobrar a viagem, que será a parte mais cara da aventura: cerca de US$ 58 milhões por pessoa, fora a hospedagem. Potencialmente, uma equipe com pelo menos 12 "astronautas privados" poderá visitar a estação a cada ano.
Funcionários da Nasa também disseram que abrir a porta para a iniciativa privada dá à agência mais espaço para se concentrar na meta do governo Trump de retornar à Lua até 2024, plano que poderia ser alimentado em parte pela receita gerada pelos novos serviços comerciais e pelos astronautas pagantes.
Os arranjos finais para a viagem estavam sendo deixados para a Boeing e a SpaceX, disse a Nasa.
Parceria com a Rússia
A Estação Espacial Internacional não é exclusiva da agência espacial americana. O projeto foi iniciado junto com a Rússia em 1998, e outros países participam e também enviam astronautas. Mas os Estados Unidos controlam a maioria dos módulos.
Estes futuros turistas espaciais não serão os primeiros a pisar na ISS. O empresário americano Dennis Tito esteve na estação em 2001, após pagar cerca de 20 milhões de dólares à Rússia.


Comentário:

  Eu achei incrível essa experiência que a NASA irá proporcionar às pessoas, pois deve ser impressionante ver um lugar que você ouviu falar a vida toda, pela primeira vez, além de, provavelmente, ter uma beleza absurda. Deve ser um sonho! 
Porém, será um tipo de diversão para um número muito pequeno de pessoas. Pessoas extremamente ricas, pois, ainda tem um preço estimado muito alto, o que é compreensível por ser uma viajem ao espaço, mas, infelizmente, grande parte da população mundial não vai ter a oportunidade de ir, então, espero que alguma vez no futuro esse preço abaixe!

Saúde e Bem Estar-2º bimestre



Mortes causadas pela poluição do ar 

aumentam 14% em 10 anos, aponta 

ministério da Saúde
Um estudo do Ministério da Saúde aponta que o número de mortes classificadas como decorrentes da poluição do ar aumentaram 14% em dez anos. Foram 38.782 em 2006 para 44.228 mortes em 2016, de acordo com o estudo "Saúde Brasil 2018", divulgado nesta semana em que é celebrado o Dia Mundial do Meio Ambiente.
O estudo considera as mortes classificadas dentro da categoria "Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT)", com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). A maior incidência de casos está relacionado aos grandes centros urbanos e a estados castigados pelas queimadas.
"Somente em 2018, o custo com internações devido a problemas respiratórios ultrapassou R$ 1,3 bilhão. Estimamos que, entre 2008 e 2019, esse gasto chegue a R$ 14 bilhões” - ministro da Saúde, Luis Henrique Mandetta
Metodologia
De acordo com o Saúde Brasil 2018, o cálculo de mortes ligados à poluição atmosférica seguiu a metodologia e dados do "Global Burden of Disease", que considera vários fatores como magnitude da mortalidade, quantidade de anos de vida potencialmente perdidos, fração de doenças cerebrovasculares, doença isquêmica do coração, doença pulmonar obstrutiva crônica e câncer de pulmão.
Principais causas de morte
As doenças isquêmicas do coração ocupam o primeiro lugar na causa de mortes, seguido das doenças cerebrovasculares e do câncer. Entretanto, houve maior aumento no último grupo. "Verificou-se, no Brasil, aumento nas mortes por câncer de pulmão, traqueia e brônquios e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) atribuídas à poluição em ambos os sexos. No entanto, os casos em mulheres para câncer de pulmão, traqueia e brônquios (37,6%) e DPOC (18,9%) foram maiores que nos homens (11,4%)", apontou o ministério da Saúde.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a estimativa é que ocorram anualmente 4,2 milhões de mortes prematuras atribuídas à poluição do ar ambiente no mundo. Desse total, 91% ocorrem em países de baixa e média rendas do Pacífico e Sudeste Asiático.
A organização também estima que a poluição do ar tenha sido responsável, no ano de 2016, por cerca de 58% de mortes prematuras por doenças cerebrovasculares (DCV) e doenças isquêmica do coração (DIC); 18% por doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e infecção respiratória aguda baixa; e 6% por câncer de pulmão, traqueia e brônquios.


Comentário:

É impressionante como mesmo sabendo da importância da diminuição de gases poluentes na atmosfera, ainda hoje, os índices de poluição cada vez aumentam.
Não é só o Brasil que está sofrendo com o aumento da poluição, há vários países que estão em uma situação igual, se não pior que a nossa. Nesses países em determinados períodos do ano, a população é até aconselhada a ficar dentro de casa para não adoecerem.
Por muito tempo foi completamente ignorado pelas pessoas os cuidados que deveriam ser tomados ao utilizarem os gases que poderiam ser prejudiciais ao planeta e a população, porém, como resultado dessa ignorância, muitas mortes estão ocorrendo e o planeta fica cada vez mais doente.
Espero que as pessoas comecem a se preocupar mais com a saúde delas mesmas e do planeta, pois se isso não melhorar, o mundo estará perdido.


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Educação-2º bimestre


Paralisações afetam aulas em escolas e universidades em ao menos 23 capitais do país
Os protestos e paralisações desta sexta-feira (14) contra os cortes do governo na educação e contra a reforma da Previdência afetaram as aulas em escolas e universidades em todo o país.
Um levantamento do G1 aponta que em 23 capitais foram registradas a suspensão das aulas em ao menos uma instituição da rede pública estadual, municipal ou nas universidades.
As exceções são Manaus, onde houve manifestação de professores da universidade federal e da rede municipal, mas os atos não afetaram as aulas; Vitória, onde as aulas não foram afetadas na rede municipal nem na universidade; Campo Grande, que estava com ponto facultativo devido a um feriado.
Confira a situação até as 13h desta sexta:
Rio de Janeiro
No Rio, escolas e universidades estão com as aulas suspensas nesta sexta-feira.
Na rede municipal, houve adesão de 8,32% dos professores, segundo a Secretaria Municipal de Educação. O Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro e Região (SinproRio) informou que a orientação que deu aos docentes é pela adesão à paralisação.
Nos colégios particulares, algumas instituições também suspenderam as aulas.
São Paulo
Em todo o estado, as escolas registraram 8,9% de ausências de professores, segundo a Secretaria Estadual da Educação. O sindicato que representa os professores da rede municipal de São Paulo disse que vai aderir à greve nesta sexta-feira.


Comentário:

Dentre todas as cidades citadas no site, peguei as duas maiores capitais para exemplificar o que está acontecendo no Brasil neste momento.
Por conta dos cortes enormes do governo em cima das faculdades e até escolas públicas, acabou diminuindo a “qualidade” que hoje em dia as faculdades proporcionam aos jovens.
A educação é a base de tudo, ela faz com que seja possível conseguir um trabalho e um futuro. Fico me perguntado, se o governo obviamente sabe da importância da educação, como eles tiram investimentos em gastos não obrigatórios, como luz e água? Como não dão importância às necessidades básicas para que universidades funcionem, sendo que já estavam tão ruins antes?
Espero que esses protestos mostrem que nós não estamos calados e que ainda vamos lutar muito pela educação do Brasil.


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